terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Acabei de ler um livro sobre medicina tibetana,estou relendo agora as partes.
É interessante notar como um método tão antigo de cura está tão mais avançado do que nossa ciência convencional
A mais de mil anos no Tibete já se realizavam congressos médicos onde os sábios trocavam e expunham suas técnicas .
Muitas vezes se fala da ciência da saúde oriental como algo alternativo ,pois bem,após ler o livro descobri que na verdade a nossa medicina também é alternativa se observada do ponto de vista de um tibetano,chinês indiano etc...
O que um médico tibetano consegue descobrir com o exame do pulso do paciente ,é o que nós só descobrimos através de complexos exames fazendo uso de máquinas de ressonância e raio x.
Como eles conseguem identificar um tumor se desenvolvendo próximo ao fígado ou uma disfunção cardíaca apenas examinando o pulso?
O Dr Yeshi Dhonden ,médico exilado tibetano, causou espanto no inicio dos anos 70 quando demonstrou sua técnica na universidade de Harvard.Explicou a todos os demais médicos que tudo era uma questão de prática treino mesmo.
Bom aí nós chegamos a um ponto crítico pois se existe uma técnica tão eficiente e antiga que pode dar resultados tão precisos,por que nós ainda não usamos este método e ainda consideramos a nossa técnica ocidental “superior”
Não acredito em um complô da industria de maquinas e medicamentos .É melhor imaginar que tudo não passa de pura e simples ignorância de nossa ciência habituada a seguir de olhos fechados as diretrizes explanadas nas revistas “Nature”e “The Science”.
Revistas estas que vêem apenas o que é produzido por cientistas euro-americanos como digno de nota
Alguns remédios tibetanos já vem sendo usados no ocidente;recentemente um laboratório sueco passou a produzir o Padma 28 um composto muito eficiente verdadeira panacéia utilizado contra várias doenças inclusive o câncer .
São mais de mil anos de estudo sobre a saúde,nós só temos a ganhar se adotarmos as técnicas tão benfazejas desta medicina.

Um comentário:

  1. Muito bom, primo. Aliás, isso de achar que o que é dos outros é 'alternativo' só nos deixa na contra-mão das soluções necessárias aos problemas que são de todos nós.
    Orgulho do meu primo tão intelectual!

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